cicatrização de feridas
A FERIDA OPERATÓRIA
ADRIANO SOUSA
Belém – PA
2014
CONCEITO
FISIOPATOLOGIA
TIPOS DE CICATRIZAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO
PRÍNCIPIOS BÁSICOS PARA A AVALIAÇÃO DE
FERIDAS
FATORES QUE INTERFEREM NA CICATRIZAÇÃO
CURATIVOS
Cicatrização:
“Conjunto de processos complexos, interdependentes, a nível molecular e celular, cuja finalidade é restaurar os tecidos lesados.”
Fase inflamatória - reativa
Fase proliferativa - regenerativa
Fase de maturação - remodelamento
FASE INFLAMATÓRIA (1 – 4d):
Lesão vasoconstrição tampão de plaquetas hemostasia migração celular histamina e prostaglandina* vasodilatação tampão de fibrina
FASE PROLIFERATIVA (3° dia): tecido de granulação NEOANGIOGENESE (Heparina, TGF-β e hipóxia)
▪ Nutrição + aporte celular (macrófagos e fibroblastos)
FIBROPLASIA
▪ Fibroblástos Síntese de colágeno
EPITELIZAÇÃO (Ceratinócitos)
▪ Separação Migração (bordas) Proliferação
Diferenciação Estratificação
▪ Contração e neoepitelização < superfície
FASE DE MATURAÇÃO:
Contração da ferida (centrípeto)
▪ Redução a quantidade e o tamanho da cicatriz desordenada. Remodelação (3° semana até o fim da vida)
▪ Aumento da resistência, sem aumento da quantidade de colágeno remodelamento das fibras colágenas.
Primeira intenção
Segunda intenção
Terceira intenção
Primeira intenção:
Bordas opostas ou aproximadas
Perda mínima de tecido, sem infecção e pouco edema
Exemplos: sutura, enxertos cutâneos e retalhos
Rápida epitelização
Melhor resultado estético
Recomendação: ferida sem contaminação e localizada em área
bem vascularizada
Segunda intenção:
Perda excessiva de tecido, infecção ou não
Aberta
Cicatrização dependente da granulação e contração
Recomendação:
▪ Biópsia de pele tipo punch
▪