Chia
Chia é cultivada desde 2600 a.C. era utilizada na alimentação de guerreiros por conter em suas propriedades o poder de saciedade graças a sua quantidade de fibra. As sementes de chia são pequenas, alongadas, possuem uma variedade de cores podendo ser branca, acinzentada e pretas além de serem ricas em ômega 3 e antioxidante. Mais conhecida por sua semente, a qual é comercializada integralmente, moída ou em forma de óleo, a chia também é dona de folhas que podem ser aproveitadas para infusões. Ambos derivados independentes da forma são tidos como ricas fontes de minerais, aminoácidos. A chia apresente maior teor de proteína quando comparada a outros cereais como o milho, o arroz, a aveia e o trigo. Entre seus inúmeros benefícios a chia ajuda a diminuir o colesterol ruim, o LDL, e contribui no aumento do colesterol bom o HDL. Como matéria prima alimentícia, a chia não possui fatores antinutricionais, além da não alergicidade por não conter glúten , a principal proteína presente no trigo, aveia, centeio cevada e malte , podendo ser destinada às pessoas com Doença Celíaca.
A palavra celíaca vem do grego Kaliacor que significa aqueles que sofrem do intestino, em 1888 adotou-se o termo celíaco graças ao médico pesquisador Samuel Gee que designou-a por afecção celíaca. Ainda pouco conhecida, seus sintomas podem se confundir com outros distúrbios.
Em palavras mais técnicas, a Doença Celíaca é intolerância permanente ao glúten. A doença geralmente se manifesta na infância, podendo, todavia surgir com qualquer etapa da vida. Os portadores tem a dieta habitualmente composta em maioria por gorduras e proteínas e em menor parte de carboidrato.
Como complemento á pesquisa usou-se a farinha de chia para elaboração de bolo onde substituiu a farinha convencional. Como objetivo mostrou os benefícios e as utilidades da semente da chia para pessoas com a Doença Celíaca. Através do desenvolvimento do bolo foi possível substituir a farinha