Ceteb - educação especial e inclusiva

ANA MARIA FERREIRA SILVA RIBEIRO * Muitas escolas estão se empenhando para que haja um ensino de qualidade, no entanto, o bom funcionamento e desenvolvimento da escola, depende de todo um conjunto, principalmente da valorização dos professores, o que não está havendo. Sendo assim, se torna mais difícil. O bom professor desempenha seu papel independente das circunstâncias, porém a falta de motivação (tanto verbal, quanto financeira), gera um desconforto no desenvolvimento da educação, aí recorremos à Deus, conforme cita Carlos Drumond de Andrade.

* A escola inclusiva é uma forma de garantir o direito de uma escola realmente para todos, independente de suas especificidades e necessidades. O auxilio do professor de apoio, adequação e adaptação de materiais, atividades pedagógicas, são essenciais para que ocorra uma aprendizagem significativa. Bem como propiciar um espaço de convivência saudável, um ambiente acolhedor, no qual ele se desenvolva também naturalmente e a aprendizagem aconteça a partir de coisas do cotidiano. Sendo assim, é necessário que o currículo seja flexível para adequar os conteúdos à realidade dos alunos com necessidades educacionais especiais, enfim que seja uma escola que se preocupe em rever suas práticas, viabilizando meios para repensar ações negativas e reorganizá-las para que se tornem positivas e relevantes ao processo de ensino-aprendizagem.

* De acordo com entrevistas e questionamentos realizados, nota-se que houve um grande avanço na educação inclusiva, mas as dificuldades ainda persistem. O professor, por falta de conhecimento não sabe lidar com o aluno especial e muitas vezes eles são excluídos mesmo estando dentro da sala-de-aula. Os pais já estão mais esclarecidos sobre os direitos que seus filhos possuem, bem como ao andamento do processo da educação especial, com isso, o número de alunos especiais, tem aumentado no decorrer dos anos na rede regular de ensino.

* Entende-se que todo e qualquer aluno que venha