Centro cirurgico
CONCEITO
No séc. IV a.c Aristóteles já alertava imperador Alexandre á ferver a água para evitar doenças mesmo a matéria viva sendo considerada ainda por geração espontânea, mas na ciência o processo de esterilização possui menos de 200 anos.
Foram considerados também as ações praticadas por Florence Nightingale, onde ela se preocupava e orientava equipe aos cuidados com os materiais, relacionado-os com a técnica asséptica.
Com a descoberta da bactéria, a busca da morte da microbiana e avanço tecnológico muito se evoluiu no processo de esterilização, e com a evolução do edifício hospitalar, especialmente na CME, que, até o final da década de 40 era:
Descentralizada:
cada unidade era responsável pelo cuidado dos artigos que ali eram utilizados.
Semi-centralizada: que teve início na década de 50, onde as unidades consumidoras eram responsáveis pela limpeza e preparo de seus artigos e estes eram encaminhados a uma central onde seriam, esterilizados e devolvidos as unidades e consumidoras para armazenamento. Surgiu a necessidade de um aprimoramento
tornou-se centralizada com supervisão de um enfermeiro e passou a ser definida como: unidade de apoio técnico dentro do estabelecimento de saúde destinado a receber material considerado sujo e contaminado, descontaminá-los, esteriliza-los, prepara-los e armazenar esses artigos para futura distribuição.
Estrutura Física:fluxo unidirecional área suja-> área limpa->área estéril, para evitar o cruzamento de artigos sujos com os limpos e esterilizados, evitar o cruzamento de pessoas da área contaminada com pessoas da área limpa. O piso deve ser de material resistente, antiderrapante, claro e de fácil limpeza, paredes com pintura lavável, iluminação artificial fluorescente, reservatório de água deve ter autonomia mínima de dois dias.
Tipos de áreas e Composição do
CME
Um dos pontos fundamentais quando a