Caso Genie
Susan M. Wiley é o nome verdadeiro da menina que viveu cerca de seus 13 primeiros anos de vidas isolados dentro de um quarto, na década de 1970 na Califórnia, na cidade de Arcádia.
Quando Genie nasceu, seus pais logo deram um próprio diagnóstico de retardamento mental, desde então ela foi privada totalmente do contato social, a não ser do contato dos pais. Analisando essa visão do pai, de “descriminação” ao laudo da filha, pré-descrito por ele mesmo, há vestígios de uma visão inatista.
Genie foi criada em um quarto escuro, desenvolveu atitudes selvagens, algo fora do padrão humano. Mesmo com tal idade usava fraldas e fazia sons de bebê, essa ainda não havia sido vocalizada, tinha restrições de movimentos e alimentações, além de completa negligência de contato afetivo. Genie foi encontrado por uma assistente social, através de denúncias dos vizinhos.
Logo quando ela foi descoberta, o pai se matou e mãe foi presa. Genie foi levada ao hospital e lá começou todos os tipos de testes possíveis daquela época. Ela foi vista como uma oportunidade de sucesso aos estudiosos, por volta dos 3 minutos, o documentário diz “Genie estava para testar um conceito para a ciência e sociedade, de que um ambiente carinhoso pode apagar até o mais terrível dos passados” (visão empirista). No total foram 17 tipos de testes, entre eles para identificar grau de compressão linguística, habilidades, competência, desenvolvimento mental, físico e entre outros. Alguns médios afirmavam que ela realmente tinha o retardamento mental, outros afirmavam que o comportamento dela era daquele jeito, pelo meio que ela viveu até ser encontrada.
Essa segunda possibilidade, pode ser seguida por aqueles que sobre as visões epistemológica aderem o empirismo.
Genie ficou durante 6 anos sobre pesquisas, financiada sobre o governo. Nesses anos ela morou em seis casas diferentes, nas casas dos próprios médicos