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Função sintática
Função sintática é o papel que os elementos de uma frase exercem no seu interior, levando em consideração as relações existentes entre eles.
Por exemplo: os substantivos ora exercem a função de sujeito, de adjunto adnominal, de objeto direto, indireto, etc.; os adjetivos ora exercem a função de adjuntos adnominais, de predicativos; os pronomes podem também exercer várias funções, e assim ocorre com as outras classes gramaticais.
VOCATIVO
O vocativo serve para invocar, chamar ou nomear, com ênfase maior ou menor, uma pessoa ou coisa personificada: “Dizei-me vós, Senhor Deus!”
APOSTO
Aposto é o termo de caráter nominal que se junta a um substantivo, a um pronome, ou a um equivalente destes, a título de explicação ou de apreciação:
“Eles, os pobres desesperados, tinham uma euforia de fantoches.”
“O clima de Lisboa.”
1) O aposto pode
a) ser representado por uma oração: “A verdade é esta: não fala a bem dizer com acento algum”.
b) referir-se a uma oração inteira: “Pediu que lhe fornecessem papel de carta e que lhe restituíssem a sua caneta, o que lhe foi concedido”.
c) ser enumerativo, ou recapitulativo: “Tudo o fazia lembrar-se dela: a manhã, os pássaros, o mar, o azul do céu, as flores, os campos, os jardins, a relva, as casas, as fontes, sobretudo as fontes, principalmente as fontes!”
“Os porcos do chiqueiro, as galinhas, os pé de bogari, o cardeiro (cactos) da estrada, as cajazeiras, o bode manso, tudo na casa de seu compadre parecia mais seguro do que dantes.”
Valor sintático do aposto
O aposto tem o mesmo valor sintático do termo a que se refere. Pode, assim, haver:
a) aposto no sujeito: Ela, Dora, foi, de resto, muitíssimo discreta.
b) aposto no predicativo: As escrituras eram duas: a do distrate da hipoteca e a da venda das propriedades.
c) aposto no complemento nominal: “A vida é um contínuo naufrágio de tudo: de seres e de