Caso: como vai a ibm?
Conforme percebemos no texto em análise, a Estrutura Organizacional da IBM é mostrada como ineficiente, pois constatamos esta afirmação na parte que diz: “em tese é uma unidade, mas na prática é um arranjo esquisito e descombinado ao qual falta objetivo comum; (referindo-se à IBM). Além disso, também constatamos até mesmo pelos relatos da situação financeira desta empresa que se encontra (na data de publicação do texto: Caso: Como vai a IBM?) em sérias crises.
2- Qual a sua opinião sobre as decisões do novo presidente?
O novo presidente da IBM ao chegar, descartou imediatamente a ideia de esquartejar a IBM e vender seus pedaços, o que era bastante comum na época. Em vez disso, fortaleceu a área de serviços, reconstruiu a cultura interna estraçalhada pela crise e apostou no fenômeno da Internet com a criação do conceito e-business (negócios on-line), cunhado em 1997.
Em nossa opinião, as medidas adotadas por ele logo de início não foram as piores possíveis, ou seja, não acreditamos que a IBM em meio à crise em que encontrava-se, deveria ser dividida e vendida aos pedaços sem critério algum e sim o novo presidente deveria ter dado prioridade aos produtos/serviços que realmente davam lucros para a IBM e gastar “energia” com estas áreas prioritárias.
3- Como você cuidaria dos aspectos de centralização X descentralização da IBM?
Acreditamos que os dirigentes deveriam buscar identificar e explorar as interligações entre as unidades com potencial de agregar valor à corporação como um todo.
O potencial da extração de valor da administração das interligações só fica visível quando os executivos das unidades de toda a empresa participam do processo de desenvolvimento da Estratégia Coletiva. A identificação e administração das interligações surgem não de um exercício da diretoria da empresa, mas sim de um processo no qual os gerentes de linha de toda a empresa reconhecem o possível valor agregado da