Caso clínico

LEVANTAMENTO DA DIVERSIDADE DE PROTISTAS HETEROTRÓFICOS NA LAGOA DA PINDOBA EM FEIRA DE SANTANA - BAHIA
Daysiane de Freitas Silva1, Joelma Silva Santos2, Nataly Souza de Oliveira3, Luciana da Anunciação Lima4, Stéfane Carine Tosta Ferreira5 e Tainá Micaellen Silva de Oliveira6
1Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia. Email: [e-mail]
2Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia. Email: [e-mail]
3Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia. Email: [e-mail]
4Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia. Email: [e-mail]
5Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia. Email: [e-mail]
6Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia. Email: [e-mail]

INTRODUÇÃO
Cresce cada vez mais a consciência de que a água vem se tornando um bem escasso em todo o mundo. Embora pareça abundante, menos de 3% da água do planeta é doce. Mais de 97% da água do planeta é salgada, não podendo ser utilizada nem mesmo para fins industriais. A água neste século é reconhecidamente um recurso vulnerável, finito e já escasso em quantidade e qualidade. Portanto, é um bem econômico. Em alguns países o custo da água já supera o do petróleo. Algumas empresas estão convencidas de que, num futuro próximo, quem detiver o controle da água no planeta vai ditar as regras do produto. O Brasil possui cerca de 14%, da água doce disponível no mundo. Apesar dessa posição privilegiada, o país ainda não conseguiu uma racionalidade na exploração dos mananciais, nem investir o suficiente para atender com qualidade toda a população (FILHO, 2000).
Conforme descrito por Pontes (2004), o processo de urbanização a partir da segunda metade do século XX, fez com que mais da metade da população mundial vivesse atualmente em aglomerações urbanas. O fornecimento de água potável para essas áreas tornou-se possível graças às técnicas desenvolvidas para a distribuição em grandes quantidades.
A água