caso clinico
Cardiopatia congênita é o defeito na estrutura e função do coração que pode ser desenvolvido ainda dentro da barriga da mãe até as oito semanas de gestação. Pode ser causada pelo uso abusivo de drogas, álcool, substâncias químicas, infecção na gravidez e rubéola.
As cardiopatias congênitas em recém-nascidos geralmente são graves necessitando de diagnóstico e tratamento através de cirurgia o mais rápido possível. No entanto, muitas crianças possuem cardiopatia congênita e possuem uma vida normal. O efeito desta exposição é particularmente nocivo quando ocorre durante os primeiros três meses da gravidez. Ocorre por uma alteração no desenvolvimento embrionário de uma estrutura cardíaca normal. As alterações do fluxo sanguíneo, resultantes desta falha podem influenciar o desenvolvimento estrutural e funcional do restante do sistema circulatório. Situações como a Síndrome de pré-excitação ventricular ou as fases iniciais de uma Cardiopatia hipertrófica, podem passar completamente despercebidas nos primeiros anos de vida e mesmo assim podem ser classificadas como cardiopatias congênitas. A Doença cardíaca congênita é frequentemente dividida em dois tipos: Hiperfluxo pulmonar patologias que acarretam shunt da esquerda para direita, ocasionando aumento do fluxo sanguíneo para o pulmão (CIA, CIV, PCA) e Hipofluxo pulmonar- patologias que cursam com malformação das estruturas anatômicas do lado direito do coração (atresia tricúspide, atresia pulmonar, estenose pulmonar.
Principais Cardiopatias Acianotica
Persistência Do Canal Arterial (PCA)
A PCA é fisiológica ao nascimento. A prematuridade é provavelmente o fator mais importante relacionado a esta patologia; neste contexto não há diferença na incidência com relação ao sexo, acometendo particularmente os prematuros (RNPT) com Doença de Membranas Hialinas (DMH), estando associada a diversas patologias como Hemorragia Cerebral (HIC), além de levar à Insuficiência Cardíaca