CASE COCA COLA
A Coca-Cola surgiu em Atlanta no ano de 1886. O refrigerante foi inventado pelo farmacêutico John Pemberton e comercializado na Jacob’s Pharmacy a cinco centavos o copo. O nome e a grafia do produto foram criados por Frank Robinson, contador de Pemberton.
Depois de três anos o empresário, Asa Griggs Candler, obteve os direitos sobre a empresa por um total de cerca de US$ 2.300. Candler se tornou o primeiro presidente da empresa e o primeiro a adotar uma visão real sobre a empresa e a marca.
Asa Griggs Candler transformou a Coca-Cola de invenção a uma empresa e investiu muito no marketing do produto, as primeiras ações foram: disponibilizar cupons para degustações de Coca-Cola e distribuir aos farmacêuticos relógios, urnas, calendários e balanças farmacêuticas com a marca da Coca-Cola. Assim, a marca era vista em todos os lugares e a empresa crescia cada vez mais. Até 1895 já havia fábricas em Chicago, Dallas e Los Angeles.
Tendo em vista a oportunidade de distribuir o produto para todas as pessoas e elas poderem ser levadas a qualquer lugar, a bebida foi engarrafada em 1889.
A popularidade do produto crescia e a necessidade de se firmar ainda mais no mercado também. Para tanto a Coca-Cola passou a investir na autenticidade da marca e do produto, incentivando os clientes a “Exigirem a genuína” e “Não aceitarem substitutas”. A empresa também abriu um concurso para criar uma garrafa que pudesse ser reconhecida no escuro. Em 1916, ela passou a fabricar a famosa garrafa com contorno que se mantém até os dias atuais.
Em 1923 a empresa foi vendida, e Roberto Woodruff passou a ocupar a presidência. Woodruff, o gênio do marketing, foi responsável pela expansão da empresa para o mundo. Apresentou a Coca-Cola ao mundo nas Olimpíadas de Amsterdão quando a bebida viajou com o time americano. Além disso, investiu na embalagem com seis unidades, no cooler de abertura superior e muitas outras inovações que facilitaram às pessoas beber Coca-Cola em casa ou na rua.