Case Coca-Cola
A The Coca-Cola Company comercializa o refrigerante em mais de 200 países há mais de 120 anos. No final da década de 1930 a Coca-Cola já era bem conhecida nos Estados Unidos, mas somente após a Segunda Guerra Mundial que passou a explorar outros mercados.
Na década de 1940 o refrigerante chegou ao Brasil, representando a troca de culturas entre brasileiros e americanos naquela época.
Durante e após a Segunda Guerra foram duas etapas fundamentais para empresa e é quando a Coca Cola inicia seu processo de globalização. A internacionalização e obter o melhor share em todas os mercados, mesmo comprando os concorrentes esta foi a estratégia de conquistar o mundo. Antes de 1996 o único mercado no mundo onde a Coca Cola não era líder era o Peru. Na época a Inka Cola era líder e foi comprada por US$ 300 milhões. Essa foi a maneira como a Coca Cola adquiriu a liderança e não pelo gosto/escolha das pessoas ou pela competente cadeia de distribuição.
O CASO
Wilson Batista Rezende, um relojoeiro paulista afirma ter comprado um fardo com seis garrafas de Coca-Cola e, ao ingerir o conteúdo de uma delas, “sentiu os órgãos queimarem”. Uma das embalagens continha, de acordo com as acusações de Rezende, uma cabeça inteira de um rato. Esse caso foi registrado em dezembro de 2000 e noticiado no mês de setembro desse ano, trazendo uma enxurrada de críticas à marca nas redes sociais e televisivas.
Na reportagem, Wilson afirma ter ficado com sequelas após o incidente, incluindo dificuldades motoras e de fala. O consumidor entrou com um processo na Justiça para cobrar indenização da Coca-Cola.
A crise de imagem gerada pelo possível caso de contaminação levou a empresa a se manifestar, afirmando que todos os seus produtos obedecem a rígidos processos de fabricação. O comunicado nega a acusação do consumidor: “Nossos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris”, diz trecho.