Cartas a um jovem chef por Laurent Suaudeau.Curiosidade e a necessidade de saber é uma combinação perigosa.Humildade acima de tudo, você está ali para servir. Que não, não vai sair da “escola” sendo chef e comandar uma cozinha. Vai lavar muita salada, prato e chão. O reconhecimento profissional e financeiro virá caso se torne um bom cozinheiro, o que demanda tempo e dedicação.Humildade acima de tudo, você está ali para servir. Que não, não vai sair da “escola” sendo chef e comandar uma cozinha. Vai lavar muita salada, prato e chão. O reconhecimento profissional e financeiro virá caso se torne um bom cozinheiro, o que demanda tempo e dedicação.Não podia faltar uma cutucada nos vários cursos de gastronomia que pipocaram nos últimos anos. Laurent é categórico ao dizer que para ensinar o professor deve ter no mínimo 10 anos de experiência e ser bem-sucedido na profissão. Não que seja contra, ao contrário, mas que as escolas devam se estruturar de maneira adequada.relata um pouco sobre o início da alimentação e dos métodos de cocção, aperfeiçoados pela inteligência e imaginação, que passaram de necessidade a um prazer. A partir de técnicas mais avançadas, conhecimento de novos ingredientes e a manipulação do fogo surge a gastronomia. Muito tempo após esses, começa na frança o maior aprofundamento na gastronomia, onde torna-se parte da cultura do país. Surgem cozinheiros de grande destaque como Taillevent, Vincent de la Chapelle, Antonin Carême e Auguste Escoffier. Inspirado nesses grandes chefs, o autor resolve escrever o livro, com a intenção de passar suas experiencias a futuros profissionais no ramo gastronomico. Laurent afirma que para ser cozinheiro a pessoa deve gostar de comer, ter o dom e não se contentar apenas com teorias, tem de praticar muito para adquirir habilidade com os instrumentos da cozinha e familiaridade com os métodos de cocção. Para o profissional se bem sucedido é necessário que goste de seu trabalho e que o realize de forma correta. A