Cartas a um jovem chef
Raissa de Queiroz Oliveira
O livro traz uma história narrada por Laurent Suaudeau. Ele compartilha parte de sua hisrtória de vida e como começou sua carreira de chef de cozinha. Porém, ele começa no primeiro capítulo falando um pouco sobre como nasceu a gastronomia, fala dos métodos de cocção, como surgiu o fogo, narra sobre a influência da culinária e técnicas advindas da França com relação ao que temos e vivemos hoje na gastronomia mundial.
Laurent diz se inspirar em grandes chefs, tais como Taillevent, Vincent de la Chapelle, Antonin Carême e Auguste Escoffier. Descobriu seu dom de cozinhar quando menino, começou ajudando sua tia, a qual tinha uma mercearia. Lá ele coratava batatas para fritar e auxiliava no preparo dos frangos. Logo mais, o pai de Laurent conseguiu um emprego em um bom restaurante, a partir de então o jovem Suaudeau se apronfundou nos estudos, frequentou escolas técnicas e ao longo de sua jornada conheceu chefs de destaque abrindo um caminho de oportunidades. Foi numa dessas que ele conheceu Paul Bocuse, o responsável por ele estar no Brasil hoje. Bocuse indicou Laurent para chefiar a cozinha do Le Saint-Honoré, no Hotel Méridien, no Rio de Janeiro. Com apenas 23 anos, sua fama ultrapassara o Rio de Janeiro, seu nome começou a ganhar destaque na área e logo mais foi para São Paulo com seu novo restaurante “Laurent”.
Ao decorrer dos textos, o chef faz uma crítica. Pois percebia que os brasileiros não valorizam os próprios produtos, isso para ele é inadimissível. Laurent defende a utilização de produtos locais, pois as prepações de um bom prato estão relacionados com a cultura e esta será mostrada justamente na seleção dos alimentos os quais compõem o prato.
Laurent comenta que para ser um bom chef, a pessoa precisa nascer com o dom e é necessário explorar essa habilidade, não se pode contentar com teorias e cópias de receitas. A pessos que nasce com alma de chef vai sempre além, vai criar e