carboidratos
Ao observarmos os seres vivos animais e vegetais vemos que o seu inter-relacionamento é muito grande. Podemos entretanto, esse relacionamento variar muito entre os diversos reinos, filos, ordens, gêneros e espécies. A ecologia é a ciência que estuda a interdependência funcional entre vegetais, animais e meio ambiente, ou seja, é o estuo da estrutura e função da natureza. O meio ambiente e os seres vivos estão em permanente e continuo processo de adaptação mutua, isto é, estão evoluindo sempre, entretanto para que essa evolução ocorra, o agente ou força que provocou o desiquilíbrio ambiental ágil de maneira constante, progressiva e lenta. Porém se o desequilíbrio for muito rápido ou muito abrangente, não haverá evolução, e sim, destruição das espécies participantes. É o que tem ocorrido nas áreas em que o homem tem feito sentir toda a força modificadora de sua tecnologia atual sobre a natureza. A distribuição geográfica das parasitoses tem, vários fatores intervenientes: presença de hospedeiros susceptíveis apropriados, migrações humanas, condições ambientais (temperatura, umidade, altitudes) favoráveis potenciais bióticos elevado parasitos com ciclo monoxênicos são mais cosmopolitas que com o ciclo heteroxênico. Além disso, maior densidade populacional, hábitos religiosos, deficiências higiênicos e baixas condições de vida, favorecem a disseminação e podem levar a incidência das parasitoses em determinadas regiões. Isto é, o homem não nasce, vive, sofre e morre de maneiras idênticas nas diversas partes do mundo.
AS PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES OU ADAPTAÇÕES SÃO AS SEGUINTES:Degenerações: representadas por transformação, perdas ou atrofias de órgãos locomotores, aparelho digestivo etc. Assim, por exemplo, vemos as pulgas, os percevejos, algumas moscas parasitas de carneiro que perderam as asas; os Cestoda que não apresentam tubo digestivo (a nutrição se faz por osmose); os artrópodes (ectoparasitos), cujos artículos terminais das pernas