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O realismo não era a ortodoxia durante os dois fundadores décadas de 1920 e 1930 . R.I emergiu como um campo distinto de estudo:
Em reação ao massacre de a Primeira Guerra Mundial
Perda de controlo sobre o desenvolvimento de civilização que parecia representar. O campo foi motivada pela busca para as causas da guerra, e por prescrições para evitar a sua repetição. Este primeira rodada terminou com as catástrofes de 1930 e 1940 , e o falha dos mecanismos de segurança coletiva encarnada na Liga dos Unidas. Realismo do pós-guerra (confusamente referido como "clássica"), desenvolvido em reação tanto para a prática e as falhas intelectuais do entre-guerras período, e as experiências da Segunda Guerra Mundial e da Guerra Fria. Estava preocupado em :
Reequilibrar as abordagens dos idealistas inter-guerra dando prioridade para a necessidade de estudar o sistema internacional como era, ao invés de como se poderia gostaria que fosse. Durante os anos 1940, 1950 e 1960 foi dominado pelos escritos de EH Carr (1946), Hans Morgenthau (1978) e John Herz (1951), os quais deram primazia ao política de poder entre os Estados como a chave para a compreensão do funcionamento de o sistema internacional. Na frente metodológica, behaviourastas foram argumentando que o trabalho dos realistas clássicos não satisfaziam os cânones científicos.Na frente da agenda havia duas linhas de ataque. 1.Um deles era um ataque frontal vindo aqueles preocupados com a interdependência,economia política e das relações transnacionais. Uma acusação que o realismo era incapaz para lidar tanto com as questões ou o caráter da política internacional em um mundo interdependente, e uma denúncia da lógica e da moralidade de viés normativo do realismo para hipóteses de