Bullyng e o adolescente com deficiência.

Bullying e o adolescente com deficiência
Introdução:
Até a década de 70, o “Bullying” não era interpretado como violência, mas sim algo que fazia parte das relações sociais, uma simples brincadeira. A palavra “Bullying” somente veio a aparecer por volta da década de 90, depois dos estudos do professor Dan Olweus – Univers. De Bergen (Noruega). E posteriormente se tornou um dos grandes temas de debate na sociedade, tornando-se popular nos meios de comunicação, que, de certo modo, deturparam o seu significado, transformando-o assim em um mero modismo emergente, o que dificulta o combate e prevenção dos atos ilícitos realizados.
Pode-se definir o “Bullying” como um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente, causando dor, angustia e sofrimento, levando a vítima a exclusão, além de danos físicos, morais e materiais, onde os mais fortes convertem os mais frágeis em objetos de diversão e prazer, através de “brincadeiras” que disfarçam o propósito de intimidar e excluir do seu meio. As vítimas são todos aqueles considerados “diferentes” da maioria, inclusive quem tem deficiência, o que pode resultar em danos irreversíveis já que quem possui deficiência física não tem habilidades físicas e emocionais para se defender dos ataques.
Objetivo:
Promover o respeito às diferenças, conscientizando a sociedade dos resultados negativos que geram as desigualdades no meio social. Desenvolvendo através da orientação o resgate das dificuldades relacionais, como o desenvolvimento do equilíbrio emocional, da aprendizagem e da reestruturação familiar com adolescentes vítimas e autores do Bullying.

Método:
Uma das formas de se combater o “Bullying”, apresenta-se no acompanhamento psicológico, numa junção entre os diversos ambientes e a família, através do dialogo e da correção aos comportamentos agressivos. Além disso, a sociedade precisa excluir do seu meio o preconceito, conversando abertamente sobre as deficiências, adaptando