A cabana
Três anos depois, sem encontrar a filha, Mack está envolto em uma dor profunda que batizou de Grande Tristeza. Além disso, está brigado com Deus. Num dia de inverno ele recebe um bilhete supostamente assinado pelo Todo Poderoso que o leva de volta ao local fatídico, onde ele enfrenta seus piores medos e lembranças — a morte de sua filhinha, o assassino não encontrado, a tristeza e até mesmo a culpa que o consome por achar que poderia ter evitado aquele acontecimento.
Sem contar nada a ninguém, o pai vai para a cabana em uma sexta-feira, quando sua esposa e filhos foram passar o fim de semana na casa da irmã de Nan. Chegando lá ele se depara com três pessoas: a Santíssima Trindade. O Pai (na forma de uma mulher negra), o Filho (Jesus, na forma de um homem que parecia árabe) e o Espírito Santo (chamado de Sarayu, na forma de uma mulher pequena asiática).
A Cabana invoca a pergunta: “Se Deus é tão poderoso e tão cheio de amor, por que não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?” As respostas encontradas por Mack surpreenderão você e, provavelmente, o transformarão tanto quanto ele.
O que mais me atraiu no livro foi a capa — como na maioria dos best sellers atuais — pois ao mesmo tempo que nos passa solidão e mistério, também transmite paz.
Uma velha e abandonada cabana despedaçada pelo tempo e coberta de neve, como ela pôde me trazer tranquilidade? Foi o inicio do mistério. A narrativa é em terceira pessoa, quem nos conta é um personagem chamado Willie. Tem diagramação simples mas significativa, a cada