Globalização no mercado de trabalho
Antigamente as organizações enxergavam o homem como uma despesa, que estavam apenas trabalhando para atingir os objetivos da organização, que é a lucratividade e se manter no mercado. As empresas tinham uma hierarquia que atrapalhavam o processo de trabalho, pois o funcionário tinha vários Supervisores dificultando a tomada de decisão e opinião, não ajudam com ideias de como melhorar o ambiente de trabalho, e também usavam a lógica de modo segmentado, parcial, visando apenas à produtividade e o lucro, limitando a criatividade e a inovação de seus funcionários que podiam ser compartilhadas.
Os funcionários passaram da produção do artesanato para trabalhar em fábricas, através de máquinas. Isso fez com que a produção ficasse mais rápida, com maior quantidade, reduzindo os custos de produção e obtendo maior economia.
O efeito da invenção da máquina a vapor por James Watt (1736 – 1819) modificou a estrutura social e comercial da época, com mudanças de ordem econômica, política e social. E isso se deu pela Revolução Industrial e o desenvolvimento de novas formas de organização capitalista. A Revolução Industrial gerou o aumento da produtividade e com o modo desorganizado de administrar as Empresas, mudou-se a administração, que passou a visar à eficiência e competência. É neste período que ocorre a divisão do trabalho, com o modo de produção capitalista, o que fez surgir o Taylorismo nos Estados Unidos, que é um estudo de como aumentar a produtividade nas Empresas através das técnicas e ferramentas, na Teoria Geral da Administração, que é a chamada Teoria da Administração Científica. Foi ele que formulou o conceito “de homem certo no lugar certo”, por meio dos tempos e movimentos e também a racionalização da produção industrial. No modelo Taylorista, o homem era considerado como uma máquina que, para funcionar era necessário padronizar seu serviço, atuando de forma repetitiva e igual, individual e