Bruxas Culpadas Ou Inocentes
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 6
REFERÊNCIAS 7
2 INTRODUÇÃO
O que nos faz lembrar ou nos vem à cabeça quando ouvimos a palavra “bruxa”? Uma mulher velha, feia, de nariz grande com uma verruga; voando em sua vassoura, soltando sua risada arrepiante? Ou uma mulher jovem simples, mas ao mesmo tempo envolvente, com um corpo sedutor?
As bruxas nada mais eram do que mulheres que tinham algum conhecimento em ervas medicinal, emplastos, pomadas para ajudar na curadas doenças nos povoados onde viviam; aonde também realizavam partos. Foram perseguidas, humilhadas e mortas por conta do fanatismo de muitos cristãos na época da Inquisição.
3 DESENVOLVIMENTO
Na verdade as “bruxas” foram o bode expiatório das figuras que integravam a aversão da Contra Reforma.
O livro Malleus Maleficarum que foi lançado em 1984(em outra pesquisa encontrei 1486), pelos inquisidores Henrich Kramer e James Sprenger, eram tão mórbidos que foi prontamente recusado pela Igreja. E seus autores excomungados por continuarem publicando-o. Com apenas vinte e oito edições ele se tornou desde então, uma espécie de bíblia da caça as bruxas.
No livro fica certo que o dia servia-se das bruxas para testar a fé dos homens e também das mulheres honestas e honradas. Mesmo as damas de “bom comportamento” eram vulneráveis as cortesias infernais, pois as mulheres eram “mais facilmente” tentadas pela perversão.
Pecado, perversão, conjecturar-se a libertinagem, isso era visto como “propagador do pecado original”, um ato diabólico visto pelos inquisidores da época.
Como nas anotações históricas, essencialmente naquelas relacionadas à Inquisição e ao Santo Ofício, notamos