brincadeiras na educação inclusiva

EDUCAÇÃO INCLUSIVA
DISFUNÇÕES CEREBRAIS E A INCLUSÃO
Celso Antunes

Os olhos podem ver mais do que o mundo nos apresenta, é só olhar com mais atenção e se vê a diferença e as outras belezas escondidas...

Ser normal ou não ser, como saber?... O ser humano apresenta diferentes comportamentos uns dos outros, isto pode ser observado por qualquer pessoa, mas saber que o cérebro também é diferente uns dos outros é estranho ouvir alguém falar. Assim como as digitais não são iguais, o cérebro do ser humano também não é. O ser humano está acostumado a ver pessoas “normais” o tempo todo, mas como saber se essas pessoas consideradas “normais” são realmente? Isto é que está em questão, porque atualmente está ocorrendo o processo de inclusão nas escolas, o que para alguns profissionais da área é muito difícil de compreender por não conhecer como o cérebro apresenta as diferentes dificuldades. Muitas vezes visíveis fisicamente, mas muitas vezes só apresentará sinais quando observada na aprendizagem, quando surgirem as dificuldades no mundo letrado. A inclusão tem como objetivo a qualidade humana, tanto para o incluído como para aqueles que o recebe, pois ambas as partes tem uma grande oportunidade de enriquecer os conhecimentos, o trabalho se enriquece quando aprendemos a olhar o mundo de forma mais humana e solidária. Às vezes falando desta forma, nos parece impossível acreditar que o mundo, as pessoas possam ser melhores, mas podem sim, é só começar a enxergar o próximo e aceitar com suas qualidades e defeitos, pois todos possuem isto. Ser verdadeiro com você mesmo é o primeiro passo para aceitar mudanças na própria vida e acrescentar na de quem está precisando. O educador é o principal motivador dos seus alunos, se ele realmente acreditar em suas capacidades, certamente vão ser os melhores, terão sucesso em seus estudos e como lição de vida também, serão alunos brilhantes com o seu professor fascinante. O cérebro é muito complexo e apresenta diversas