Biologia sintética

Biologia sintética
A vida sempre se deu origem por seus mecanismos de reprodução crescimento e sobrevivências próprios, uma fato na escala de evolução de qualquer ser vivo, originados a 3 bilhões de anos de um único ancestral comum, uma bactéria.
Com a evolução dos seres vivos veio também a evolução do conhecimento humano em muitos planos da vida e do mundo, planos estes mais rápidos entendidos uns, do que outros. Se tratando de conhecimento no plano da vida, na parte da biologia, começamos estudando a menor unidade básica de vida que é a célula. As células formam quaisquer conceitos de vidas existentes, a partir dela sabemos quem somos e como seremos, elas são o que nos formam como estruturas vivas. Para entender melhor elas são mecanismos de criação de vida, a qual tem estruturas que contem organelas, enzimas e um composto orgânico cujas moléculas contem as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos , o DNA.
Estudos Relacionados a criação de vida sintética em laboratório foram feitos pioneiramente no EUA em um projeto chamado Projeto Genoma Humano, qual objetivo era, até 2005, identificar cada um dos 100 mil genes através do Mapeamento Genético. Esse mapeamento consiste em registrar os genes do cromossomo, determinar a ordem dos nucleotídeos e sua função. As vantagens desse trabalho estão no fato da identificação da cura e da causa de muitas doenças. O genoma humano é um conjunto de informações necessárias para a formação de um ser humano. Essas informações estão no DNA distribuídas em 23 pares de cromossomos, que carregam os genes, compostos por quatro elementos básicos: adenina, timina, citosina, guanina. O objetivo do Projeto Genoma era descobrir como essas substâncias químicas estão organizadas na longa fita retorcida do DNA; que começou como uma iniciativa do setor público, nos Estados Unidos, onde obtiveram dados de alta qualidade e precisão, registrando os detalhes das células humanas, e acabou