Biologia Sintetica
A expressão biologia sintética tem sido utilizada para descrever uma abordagem da biologia que tenta integrar diferentes áreas similares de pesquisa, trabalhando a integração de vários componentes vitais por meio do conhecimento de diversas disciplinas como a biologia, a informática e a engenharia para a projeção e construção de novas funções e sistemas biológicos gerados em laboratórios
O objetivo da biologia sintética é criar formas de vida artificiais a partir de elementos naturais para atingir a forma e estrutura química planejada. Propicia criar ou recriar elementos celulares e organismos vivos a partir de moléculas e do DNA, ampliando a aplicação de DNA artificial ou a combinação do mesmo.
A biologia sintética derruba as fronteiras entre o vivo natural e o tecnológico manipulável. É uma área multidisciplinar que abrange biologia, química, física, matemática, engenharia, biotecnologia e informática, convergendo (combinando) os conhecimentos destas diversas áreas para poder obter resultados. O fator positivo é a criação de novas vacinas, novas fontes energéticas e aplicações na economia biotecnológica.
É inegável o interesse que a Biologia Sintética apresenta, tanto no campo científico, buscando resultados inovadores, como pelos benefícios que pode trazer para diversos setores produtivos e especialmente no âmbito da saúde. Em um espaço de tempo indeterminado as possibilidades de desenvolvimento de novas descobertas através da biologia sintética são enormes, capazes de gerar diversas formas de vida (codificação do DNA) que podem beneficiar a criação de produtos biológicos sintéticos e sua potencial utilização no tratamento de um vasto leque de doenças que atingem o ser humano e outros seres vivos, desde que seja utilizada para a bem comum e não desvirtuada para