Bens
Necessidade: A necessidade não passa de um desejo, socialmente manifestado, qual leva uma ação por parte de quem o experimenta. Não se confunde, pois com a mera aspiração ou veleidade.
Subjetivismo: Como já adiantado, a utilidade é a capacidade que tem um dado bem de satisfazer certa necessidade. A Observação a ser feita aqui é quanto ao subjetivismo desta capacidade, ou seja, ela não precisa ser correta ou comprovada para que se caracterize a utilidade de um bem. Utilidade e escassez: Somente pode ser escasso aquilo que é útil, ou seja, aquilo que atende a uma necessidade, porque o bem inútil, não procurado por ninguém, é, por definição, abundante: Não pode ser escasso.
Utilidade Marginal: É a Utilidade trazida por uma unidade ou dose adicional de qualquer produto. A utilidade marginal poderá, pois, atingir um valor negativo, transformando-se numa desutilidade. O valor econômico de um bem assimila-se a sua utilidade margina como se verá.
Bens Livres: É o oposto de bem econômico. Livre é aquele que pela abundancia de seus suprimentos frente as necessidades a serem atendidas não entra no circuito econômico. Não se rege pelas relações criadas pela sociedade para enfrentar o problema de escassez. Por outro lado, não é preciso ressaltar que bens livres em determinados locais poderão ser altamente escassos em outros.
Supérfluos: As pessoas quando ascendem no nível de sua renda passam a se interessar por novos produtos, mais diferenciados. A reciproca é verdadeira. Claramente tanto bens supérfluos abandonados quanto os essenciais que os substituíram variarão de acordo com o padrão cultural e as exigências físicas de cada local ou clima. De qualquer maneira, porém, sempre será possível consta-los