BASE NACIONAL COMUM CURRICULA
É necessário destacar e definir quais os objetivos que são desejados para o professor transferir ao aluno tem que definir o que deseja que seu aluno aprenda. Vem se reunindo conteúdos e souber necessários para cada ano no segmento da Educação Básica. A realidade local é necessária, onde a proposta é fundamental para que você compreenda o que pode mudar na sua vida profissional e se posicionar.
1- A existência de uma base curricular nacional é suficiente para a melhoria da educação?
Não, uma vez definido o que as crianças precisam saber, fica mais fácil estabelecer o necessário para isso acontecer.
2- Se o país já tem os parâmetros curriculares nacionais (PCN) e as Diretrizes nacionais Curriculares, para que criar um currículo?
Os dois documentos trazem orientações para a escola, mas não tem a mesma função, são apenas sugestões, um não substitui o outro.
3- O documento influenciará a formação docente?
Não necessariamente, não adianta dizer o que é como ensinar nas ecolas se os professores não estiverem adequadamente preparados.
4- As avaliações externas mudarão?
Sim, o que esperam que os alunos apresentem nas provas virará um norteador para a prática docente.
5- A base Nacional é fixa ou pode mudar?
O ideal é que seja formado um grupo permanente que avalie a implementação da base.
6- O documento tratará da inclusão de alunos com deficiência?
O tema não esta na discussão no MEC, é preciso oferecer condições para que seja correta a formação dos educadores.
7- A proposta vai substituir o Currículo das redes que já elaboraram o seu?
Não, a base deve ser o pilar das propostas curriculares das redes.
8- O documento substituirá o PPP da escola?
Não, essa referencia chega as escolas e serve de diretrizes para o PPP, que será construído e respeitando as necessidades e os contextos locais.
9- Como ficarão escolas em situação pouco convencional como as rurais, as bilíngues e os quilombolas?
Nesses casos as escolas não