BAREMBLITT
João Carlos Sobreira Benitez RA: 146948
Demanda e Oferta
Baremblitt
Campo Grande - MS
Baremblitt (1996) considera que as relações humanas na sociedade contemporânea se tornaram extremamente complexas e que a produção de conhecimento se intensificou significativamente. Neste cenário, o conhecimento científico ocupou um lugar de destaque pela pretensão de garantir uma ação mais objetiva sobre esta realidade. Tais circunstâncias produziram em nossa sociedade a figura do expert.
Baremblitt (1996) Analisar a demanda de um grupo é, portanto, o objetivo principal dos Movimentos Institucionalistas, pois através da análise das condições nas quais está imerso, esse grupo conseguirá entender quais são suas reais necessidades – o que pode diferir em muito das necessidades socialmente instituídas.
Baremblitt (1996) As utopias sociais são construções que visam satisfazer à vontade coletiva Para as utopias sociais, o funcionamento institucional visa sempre a produção, a criação a fundação. Contudo, quando as instituições, organizações e estabelecimentos favorecem grupos dominantes, que perpetuam a exploração, a dominação e a mistificação, compreende-se que têm uma função reprodutiva, uma função disfuncional, no sentido das transformações necessárias à realização da utopia social.
O passo seguinte à delimitação do campo de intervenção é a análise da oferta e a análise da demanda.
Baremblitt (1996) A análise da oferta antecede a análise da demanda porque toda demanda parte de um pressuposto, de uma representação por parte daquele que demanda sobre o que o trabalho do institucionalista irá promover. Esse pressuposto, essa representação são produzidas socialmente a materialidade expressiva de um analisador é totalmente heterogêne, esta interação entre demanda e oferta vai delimitar um campo
A partir da análise desses elementos (oferta, demanda, implicação e analisadores), os institucionalistas irão efetuar um primeiro