Baremblitt, gregório, compêndio de análise institucional
Curso: Administração, 1° período, matutino.
Disciplina: Psicologia
Docente: prof° Paulo Peixoto
Discente: anônimo
Bibliografia: Baremblitt, Gregório, compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e prática. 5° ed.- Belo horizonte,MG: instituto Felix Guattari, 2002.
As diferentes escolas do Movimento Instituinte se propõe a propiciar, apoiar e deflagrar nas comunidades, nos coletivos e conjunto de pessoas processos de auto-análise e auto sugestões. Na civilização industrial, capitalista ou tecnológica atingiu seu máximo expoente em toda a história da humanidade. Comparando-se como por exemplo uma organização social dita primitiva ou uma organização imperial em nossa sociedade moderna, o grau de complexidade, de diversidade que as sociedades modernas atingem é superior a daquelas civilizações, na civilização além de caracterizar por uma grande diversidade propiciou uma evolução maior do que a humanidade havia conseguido em dois mil anos. Nossa civilização tem produzido um saber de seu próprio funcionamento como objeto de estudo e tem gerado profissionais intelectuais, que são conhecedores dessa estrutura e do processo dessa sociedade. Dentro da sociedade civil esses profissionais têm-se colocados a serviço das grandes entidades, que são as organizações corporativas, as empresas nacionais e multinacionais, portanto a sociedade civil têm-se visto despossuídos de um saber que tinha acumulado através de muitos anos a cerca de sua própria vida e de seu próprio funcionamento. Há dois objetivos básicos do instituicionalismo: auto-analise e autogestão. A auto análise consiste em que as comunidades mesmas, como protagonista de seus problemas necessidades, interesses e desejos. A autogestão é quando um organismo é administrado pelos seus participantes em regime de democracia direta. Em autogestão, não há a figura do patrão, mas todos os empregados participam das decisões