bacia de decantação
Idealismo e Realismo Moderno
Macapá-Ap
Universidade do Estado do Amapá
Disciplina: Ética Profissional
Professor: Francisco Pereira
Acadêmica: Tainá Martins
Turma: EPE 12.2
Trabalho apresentado ao professor Francisco Pereira, como instrumento para o 5° semestre de Engenharia de Pesca referente a disciplina de Ética Profissional.
Macapá-Ap
O Idealismo é uma corrente filosófica que emergiu apenas com o advento da modernidade, uma vez que a posição central da subjetividade é fundamental. Seu oposto é o materialismo. Opõe-se ao realismo, que afirma a existência dos objetos independentemente do pensamento. No idealismo absoluto, o ser é reduzido à consciência. Ao longo da história da filosofia, ele aparece sob formas menos radicais - não nega categoricamente a existência dos objetos no mundo, mas reduz o problema à questão do conhecimento. O idealismo toma como ponto de partida para a reflexão o sujeito, não o mundo exterior.
O idealismo metódico de Descartes é uma doutrina racionalista que, colocando em dúvida todo o conhecimento estabelecido, parte da certeza do pensar para deduzir, por meio da ideia da existência de Deus, a existência do mundo material. O idealismo dogmático surge com George Berkeley (1685-1753), que considera a realidade do mundo exterior justificada somente pela sua existência anterior na mente divina ou na mente humana. Para ele, "ser é ser percebido".
Immanuel Kant formula o idealismo transcendental, no qual o objeto é algo que só existe em uma relação de conhecimento. Ele distingue, portanto, o conhecimento que temos dos objetos, sempre submetidos a modos especificamente humanos de conhecer, como as ideias de espaço e tempo, dos objetos em si, que jamais serão conhecidos. Na literatura, o romantismo adota boa parte dessas ideias.
Johann Gottlieb Fichte (1762-1814) e Friedrich von Schelling (1775-1854) desenvolvem esse