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ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA
O termo antropologia origina-se do grego anthropos (homem) e logos (teoria, ciência), significando todas as teorias a respeito do ser humano, dividida em duas partes: científica – física ou cultural- e a filosófica que é o conceito que o ser humano faz de si próprio, faculdades e habilidades, respondendo questões que orientam sua vida.

Concepção essencialista
Os primeiros conceitos de pedagogia educacional foram focados na metafísica da filosofia antiga.
Na Grécia antiga (sec. V a.C.) a teoria sobre educação era decorrente do ato de filosofar, ou seja, estava voltada para arte da persuasão, essências para assembleias democráticas e não como um projeto com teorias específicas.
Neste mesmo período, Socrátes desenvolveu a arte da investigação, instigando os jovens ao pensamento crítico.
Já para Platão, a educação é um processo de reminiscência, onde o mestre ajuda seu discípulo a encontrar a verdade, outrora aprisionado dentro de si próprio.
Aristótales divide a educação em três coisas necessárias a vida: a natureza, o hábito e a razão. Assim desenvolveria homens bons, dotados de qualidades morais e inteligentes.
Na idade média, Tomás de Aquino, embasado na filosofia aristotélica caracterizou a educação visando formar o indivíduo para fé e vida após a morte.
A educação essencialista, de acordo com os filósofos idade antiga, é voltada para o indivíduo e nos modelos ideais que determina o ser humano universal.
Aos poucos se transformou e foi substituída com a chegada do Iluminismo no século XVIII.
Alguns teóricos filósofos como Rousseau e Kant, defende a pedagogia que desenvolve o ser racional, com a finalidade de fazê-lo ver toda sua capacidade de aprendizado, libertando-se do julgo das tradições e autoridade.

Concepção naturalista
Século XVII caracteriza-se pelo enfoque a revolução científica. Surgem novos métodos e formas de pensar, tendo como principais responsáveis os filósofos Descartes e Locke e os cientistas Galileu e