ação guarda compartilhada

EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA ___ VARA DA FAMÍLIA E DAS SUCESSÕES DO FORO REGIONAL DO JABAQUARA - SP

fulano vem mui respeitosamente à digna presença de Vossa Excelência, através de sua Advogada infra-assinada, mandato incluso, ajuizar a presente:

AÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DE GUARDA COMPARTILHADA C. C. PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA E PEDIDO INCIDENTAL DE AVERIGUAÇÃO DE ALIENAÇÃO PARENTAL

em face de cicrano, pelos fatos narrados como se segue:

DOS FATOS

Autor e ré viveram em união estável cerca de 03 anos. Dessa união tiveram um filho V P, nascido em 30/01/2011, atualmente com 2 anos e 8 meses, conforme Certidão de Nascimento anexa.

Desde o nascimento da criança, o autor sempre foi (e é) um pai presente e zeloso em todo sentido, seja no aspecto familiar, financeiro, moral ou legal, cumprindo com as suas obrigações com o seu filho e com a ré durante a Constancia da união estável.

A separação se deu no início de 2014, tendo em vista a latente incompatibilidade de gênio, além disso, a ré jamais aceitou o fato do autor ter sido casado. Constantemente eram as brigas, visto que não queria que seu filho mantivesse contato com as filhas advindas do primeiro casamento do autor, culminou na separação.

Embora tenha se retirado do lar, em razão da separação, diariamente, como de costume, retirava a criança da casa da babá e levava para a casa da ré e lá permanecia por algumas horas. Além disso, permaneceu e, diga-se de passagem, ainda permanece com suas obrigações alimentares, quais sejam: babá, alimentos, fraldas, vestuário, plano de saúde, lazer, etc.

No início, a ré não se opunha à presença do pai, mas com o passar do tempo começou a criar empecilhos na convivência, embora permitisse a visita “assistida” do pai ao seu filho, a ré impunha a sua presença, impedindo o autor de sair de casa com o seu filho e proibindo taxativamente de levar a criança para ver suas irmãs.

Com o passar do tempo