Guarda Compartilhada
A aprovação da lei foi uma vitoria para os pais que lutam por uma divisão justa na guarda de seus filhos e foi um marco para a justiça brasileira que teve um principal ponto de apoio para os pais discutir a convivência de seus entes queridos. Alguns juízes resistem em aplicar a lei quando não há um diálogo entre as parte e as vezes o juiz entende qual a melhor opção para a criança e o adolecente para convivência com os familiares.
Magistrado em si sofrem uma resistencia de alguns genitores que não querem dividir a guarda do filho e criam todo tipo de conflito e até falsas denúncias e falsas acusações,diz Isaac Magalhães, membro da associação “Guarda Compartilhada - Pais em Camisa de Força” entidade que luta para garantir os direitos de pais e filhos. O drama vivido pelo servidor público Eduardo Toledo, de 39 anos, é um exemplo disso. Em 2013, após se separar da ex-companheira, ele entrou com um pedido de compartilhamento da guarda da filha Maria Eduarda, então com 1 ano de idade. “Para impedir a divisão da guarda, a mãe usou falsas denúncias de agressão e até hoje tenta destruir minha imagem para a criança”, diz. Por causa dessas acusações, o processo ainda não foi concluído e Toledo entrou com um novo pedido de guarda após a vigência da nova lei. “Já são dois anos e meio de luta para obter a guarda compartilhada da Eduarda. Essa nova lei trouxe o reconhecimento do direito da minha filha, que deve poder conviver com o pai e com a