AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ª VARA CÍVEL DE BRASÍLIA – DISTRITO FEDERAL.

EDISON MOTA DA SILVA, brasileiro, casado, advogado, portador da carteira de identidade RG n° XXXX e inscrito no CPF/MF sob n° XXX, residente e domiciliado no XXXXXXX, vem, a presença de Vossa Excelência, propor a presente:

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS

contra o Fundo de Investimento em Direitos Creditórios não Padronizados - FIDC NPL1 - RECOVERY DO BRASIL, e quem mais faça parte de sua rede de cobrança, pessoa jurídica de direito privado, sediada Av. Paulista, 1499, 19º Andar - Sala 1, Bela Vista, CEP 01.311-200, São Paulo, SP - Telefone: 08000 772 3331 (www.recoverybrasil.com.br), e, consubstanciado nos motivos fáticos e de direito a seguir aduzidos:

DOS FATOS
O autor foi, no ano de 2000/1, até o Banco Real, para uma consulta, visando obter empréstimo para compra de imóvel residencial. Em atenção as exigências bancárias, carreou cópia da sua documentação pessoal e comprovante de renda (doc.1)
Em 07/11/2006, firmou com a Caixa Econômica Federal, que lhe ofereceu condições mais atraentes para o referido empréstimo (já quitado). Doc. 2.
Em meados de 2011, recebeu um telefonema do Banco Santander, avisando que seu nome constava do rol dos inadimplentes, por atraso no pagamento de um empréstimo.
Posteriormente, recebeu do SERASA/EXPERIAN/SP, a carta cobrança NR 843.843.006-1, na qual figurava como devedor junto ao Banco Santander da quantia de R$ 40.989,54 (quarenta mil, novecentos e oitenta e nove reais e cinquenta e quatro centavos), oriundo do Contrato de Financiamento nº DE03678010012790 (doc. 3 ).
Ocorre que o autor nunca ficou devendo nenhuma conta para os réus, e que ao buscar explicações junto ao Banco Santander, uma das gerentes lhe pediu que firmasse uma declaração negando o fato (doc. 4).
Tem certeza que foi apenas uma tramoia para obterem mais informações pessoais do autor,