Avaliação Mediadora
Hoffman destaca quando a avaliação era comparada como forma de medir, resultando para o educando os testes, memorização de conteúdos para provas visando alcançar boas notas. Na educação tradicional o aluno tinha seus conhecimentos avaliados através de quantidades para promovê-lo, já na perspectiva construtivista os educandos são avaliados de forma integral, abordando todas as dimensões como aspectos afetivos e domínio psicomotor, e não somente o cognitivo. No termo avaliar deve-se considerar os aspectos quantitativos e também os qualitativos, tendo em vista desenvolver os conhecimentos das informações e conteúdos curriculares propostos como os decorrentes hábitos de estudo, socialização, atitudes e ajustes pessoais.
A autora relata que cabe ao professor a responsabilidade de elaborar instrumentos diversificados, quantos forem os itens a serem avaliados, para isso o professor deverá se programar e planejar a sistematização permanente para não ocorrerem de forma inadequada. O professor, na educação tradicional, era instruído a capacitar o aluno para depois aplicar provas de forma aleatória como objetivo de aprovar ou reprovar, assim o aluno se esforçava para tirar boas notas, sendo que esta é resultado de medida que é compreendida no texto como determinar quantidade.
Os conteúdos quando revisados, para a finalidade de uma boa avaliação, poderá ser diretamente interligado com as vivências dos educandos, podendo ser esta uma avaliação diagnóstica realizada no início do período escolar a fim de obter informações de conhecimentos prévios dos alunos. Fazendo com que estes sejam envolvidos como alunos e pessoa