Avaliando os processo seletivos atuais
Atualmente o processo de recrutamento (identificar, encontrar talentos) é uma ferramenta vital para o futuro das organizações, pois visa seus interesses. É desse ponto que surgem os resultados das escolhas, sejam as certas ou as erradas. E como esse processo gera gastos, a principal preocupação do gestor é saber se esses gastos vão ser compensados com um bom resultado e rendimento do contratado ou se de gastos vai passar a ter mais gastos. Afinal, qual candidato contratar? Por que contratá-lo? Quais os benefícios? E os custos? Será que a integração será boa? Ou foi uma escolha completamente errada?
O setor de Recursos Humano dois caminhos para seguir nesse processo: Recrutamento interno ou externo. Mas assim como possuem vantagens ambos também possuem suas desvantagens. Por quê?
O recrutamento interno é uma das ações mais recomendadas por especialistas, uma vez que estimula a motivação dos colaboradores e os reconhece pelo seus esforços. Seja por uma promoção ou por uma transferência ou pelos dois. Essa seleção interna tem como vantagens o fato de ser mais econômica – seja com o dinheiro e com o tempo, afinal perda de tempo é perda de dinheiro; É também mais rápida, pois o RH já está familiarizado com as pessoas da empresa e sabe quem tem condições de participar da seleção; O índice de validade e segurança é maior, pelo fato da pessoa estar integrada na empresa, tem conhecimento da sua cultura; E, por último, desenvolve um sadio espírito de competição entre os colaboradores.
Entretanto, assim como a competição pode ser uma vantagem, se ela for má administrada isso causará um grande desconforto. Pois pode gerar conflito de interesses, mexendo com a questão do poder e das expectativas pessoais de cada um. Além disso pode levar a frustração – por exemplo, um funcionário que antes desempenhava perfeitamente uma função pode não se adaptar com a