Autonomia na vida
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Autonomia - Assumir uma postura ativa na prática de atividade físicas
É um fato legítimo as pessoas relacionarem as aulas de Educação Física à prática de atividade física, muito provavelmente porque é a disciplina que tem como princípio norteador o corpo em movimento. Vivemos hoje, nas grandes cidades, um momento em que crianças e adolescentes passam horas presas dentro de casa em virtude da violência urbana, e por isso a Educação Física ganha nova importância social: estimular a prática da atividade física para combater o sedentarismo dos tempos modernos.
Como consequência, um dos mais relevantes papéis da Educação Física é, então, estimular o aluno à prática da atividade física regular, inclusive fora da escola. Assim, essa disciplina atinge um de seus principais objetivos quando, ao final do ensino médio, o aluno sai preparado para continuar sozinho a prática de atividade física. Isso nós chamamos de “autonomia”.
Esse fator é tão relevante que o principal documento do Ministério da Educação, no que se refere à nossa disciplina, descreve dessa forma a autonomia como objetivo:
“Assumir uma postura ativa, na prática de atividades físicas, e conscientes da importância delas na vida do cidadão.”
Continuando a linha de raciocínio, ser preparado para a prática autônoma significa fazer a prática conscientemente. Para isso, existem alguns elementos que são importantes para que essa prática seja feita de modo apropriado:
A primeira providência é compreender o que é atividade física: trata-se de qualquer prática corporal, que feita de modo regular, fornece a sensação de bem-estar e permite a melhora e/ou manutenção da saúde.
A segunda é compreender que as atividades físicas são classificadas em dois grupos: o de atividades aeróbias e o das anaeróbias. Atividades anaeróbias são caracterizadas por serem de curta duração e de alta intensidade, como a musculação, as corridas de curta