Autoconhecimento
Toda pessoa possui o refúgio dos seus recursos pessoais, mas esse pode ser acionado de forma a não se desgastar se houver o controle das emoções ou ainda ser utilizado de forma a obter futura recomposição. Ela também consegue permanecer equilibrada em casos de fatores externos como críticas, perda de emprego, término de relacionamento e outros que vulneram o emocional. O conhecimento de si próprio não dá prioridade a opiniões ou respostas e sim estimula seus fatores positivos a detectar os negativos a fim de modificá-los favoravelmente.
Pode-se buscar o autoconhecimento a partir da detecção dos defeitos e qualidades, sendo esses externos (corporais) e internos (emocionais). O equilíbrio entre os fatores internos e externos deve ser buscado para que não haja espaço para manipulação e fragilidade. Também pode haver reflexão de vida, analisando o comportamento obtido até então e as atitudes tomadas para que se consiga detectar maus atos e comportamentos, a fim de que não mais ocorram.
A busca do ser humano por respostas sobre a natureza e as coisas, a vida e si mesmo, já remonta de muitos e muitos séculos.
No século V a.C. o filósofo grego Sócrates, já se preocupava com isso e dizia que antes do homem se preocupar em querer conhecer a origem da natureza ou das coisas, deveria primeiro procurar conhecer-se a si mesmo.
No pórtico do templo de Apolo, estava gravada a expressão “conhece-te a ti mesmo”, que se tornou a bandeira do