AUTOCONHECIMENTO
RAFAELA
Inteligência Emocional envolve a capacidade de avaliar e de expressar emoções; a capacidade de perceber e/ou gerar sentimentos quando eles facilitam o pensamento; a capacidade de compreender a emoção e o conhecimento emocional; e a capacidade de controlar emoções para promover o crescimento emocional e intelectual. (Mayer &
Salovey, 1997, p. 15)
Com a crescente valorização do ambiente de trabalho e a sua real importância nas tomadas das decisões, a inteligência emocional surge como uma ciência de resultados consistentes e de grande aplicação no ambiente corporativo.
O QE é uma capacidade especial que o ser humano tem para lidar com acontecimentos conflituosos. As habilidades emocionais são até duas vezes mais importantes que as habilidades cognitivas e técnicas juntas, segundo Daniel Goleman
– psicólogo e PhD em Inteligência Emocional.
A Inteligência Emocional requisita esforço, dedicação e treino. Primeiramente, é necessário identificar o objetivo e encontrar dentro de si as fragilidades e os velhos hábitos do dia a dia e para então treiná-lo.
Perante a competitividade no mercado de trabalho, um profissional que tem suas capacidades (QI e QE) desenvolvidas está à frente das outras pessoas que reagem negativamente às mudanças.
Aumentar os conhecimentos nesta área é com certeza desenvolver as aptidões emocionais, ferramentas que são de extrema importância para o conhecimento do administrador. Para Salovey (1999), inteligência emocional é: a capacidade de perceber emoções, ter acesso a emoções e gerá-las, de modo a ajudar o pensamento a compreender as emoções e o conhecimento emocional e a controlar as emoções de maneira reflexiva para promover o crescimento emocional e intelectual.
Segundo Goleman (2001), a inteligência emocional é a capacidade de criar motivação para si própria e de persistir num objetivo apesar dos percalços; de controlar impulsos e saber aguardar pela satisfação de seus desejos; de se