Aula prática de bioquimica ii - identificação de amido e proteinas
UNIFAL
Curso de Ciências Biológicas Licenciatura - EAD
Relatório de prática de Bioquímica II
Ilicínea – MG
2013
Universidade Federal de Alfenas -
UNIFAL
Carla Izabel Faria
Jéssica Suelen Cruz
Lucas Ricardo Amaral
Rosimar Bernardes Ávila
Simone Cardoso Oliveira Alves
Sislaine Aparecida Silva
Relatório de prática de Bioquímica II
Prof Dr. Gabriel Gerber Hornink
Ilicínea – MG
2013
Objetivo
O experimento I encubamos o S. cerevisiae com farinha e açúcar diluída em diferentes condições de temperatura e buscamos indícios na mudança na atividade de fermentação e discutir as possíveis causas.
Enquanto no experimento II foi realizada a quantificação pelo método do biureto, que consistiu em um teste colorimétrico.
Discussão do Experimento I
Diluímos uma colher de sopa de farinha de trigo comum e uma colher de sopa de açúcar em 100ml de água; dividimos a solução em dois béqueres de 50 ml e deixamos um encubado no banho Maria e outro em gelo por 10 minutos.
Enquanto aguardávamos nomeamos quatro tubos de ensaio da seguinte maneira: F.1. I F.2, F3, M.1, M.2, M3, sendo F = frio; M= Morno / I = Inicial; P = Pós.
Após os 10 minutos adicionamos uma colher de chá de fermento biológico liofilizado (ou úmido) na Base e homogeneizamos a mesma, mantendo os béqueres nas condições de temperatura encubados por 20 minutos, mexendo a solução a cada 5 minutos. Logo após adicionamos quatro ml da solução em cada tubo e inserimos quatro gotas de Lugol.
Observações:
Ocorreu uma fermentação com liberação de gases CO² que pode ser explicado pelo fato da levedura Saccaromyces cerevisae quebrar o amido para geração de ATP. Os açucares provenientes do amido foram consumidos e transformados em ácido pirúvico e em seguida em álcool etílico e dióxido de carbono. Comprovado este pela formação de bolhas e odor característico.
Nos tubos onde foi adicionado Lugol houve uma coloração roxeada quase preta que