Introdução coeficiente de expanção
A maioria dos materiais que nos cercam sofre expansão ou dilatação térmica quando aquecidos. Essa dilatação ocorre devido ao aumento do espaçamento interatômico, uma vez que esse espaçamento é proporcional à temperatura. Pode-se nomear a dilatação em linear e volumétrica [4]. Quando ao aumentar a temperatura de um objeto, este varia apenas uma das suas grandezas pode-se dizer que o objeto sofreu dilatação linear. Por exemplo, uma barra metálica que ao ser aquecida tem seu comprimento aumentado. Quando ao aumentar a temperatura de um objeto, este varia todas as suas dimensões e em consequência seu volume também varia, pode-se dizer que o objeto sofreu dilatação volumétrica [1]. Por exemplo, líquidos, como o álcool que ao ser aquecido seu volume aumenta.
Em práticas do cotidiano, deve-se tomar conhecimento da dilatação aparente, esta é resultado da medição da dilatação de um liquido no interior de um frasco, no caso vidro, que possua coeficiente de dilatação diferente do liquido. Portanto para obter a real dilatação do liquido é necessário subtrair o volume do frasco que se dilatou, para então encontrar a real dilatação volumétrica do liquido.
O objetivo deste experimento é mostrar que no experimento em questão é encontrar o coeficiente de dilatação do álcool, mostrar que é possível desprezar o coeficiente de dilatação volumétrica do vidro e por meio de dois gráficos (ΔT x Δd e Δd x ΔT), construídos utilizando o método dos mínimos quadrados, encontrar o coeficiente angular e linear da