Atual Crise Na Grecia
Trabalho sobre a crise na Grécia
Apresentado ao curso de Graduação
Em Engenharia Elétrica da
Faculdade do Noroeste de Minas.
Professor: Pedro Toledo
Nomes: Fabíola de Castro Haroldo Sagae Randson Guirra Wilder Custódio
Paracatu MG
2013
Introdução:
O presente trabalho pretende abordar o seguinte tópico relacionado à atual crise na Grécia que gastou bem mais do que podia na última década, pedindo empréstimos pesados e deixando sua economia refém da crescente dívida. Nesse período, os salários do funcionalismo praticamente dobraram. Enquanto os cofres públicos eram esvaziados pelos gastos, a receita era afetada pela evasão de impostos deixando o país totalmente vulnerável quando o mundo foi afetado pela crise de crédito de 2008. O montante da divida deixou investidores relutantes em emprestar mais dinheiro ao país.
Desenvolvimento: Se o país não fosse membro da zona do euro, talvez fosse tentador declarar a moratória, o que significaria deixar de pagar os juros das dívidas ou pressionar os credores a aceitar pagamentos menores e perdoar parte da dívida. Contudo, uma moratória grega, além de estimular países como Irlanda e Portugal a fazerem o mesmo, significaria um aumento de custos para empréstimos tomados pelos países menores da União Europeia, sendo que alguns deles já sofrem para manter seus pagamentos em dia. Se Irlanda e Portugal seguissem o caminho do calote, os bancos que lhes emprestaram dinheiro seriam afetados, o que elevaria a demanda por fundos do Banco Central Europeu. Por isso, enquanto a Europa conseguir bancar a ajuda aos países com problemas e evitar seu calote, é provável que continue fazendo isso.
Neste cenário, Alemanha e França lideram os esforços para evitar a quebra dos gregos e, além de arrecadar fundos junto a governos e ao Fundo Monetário Internacional (FMI), conseguiram inclusive que os bancos privados europeus também