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CAMPUS CUIABÁ
BACHARELADO EM FÍSICA 2013/1
DOCENTE:
DISCENTES:
FORÇA DE ATRITO (PLANO INCLINADO)
CUIABÁ-MT
AGOSTO DE 2013
INTRODUÇÃO
Neste relatório será apresentado o experimento realizado na aula de laboratório referente ao estudo da força de atrito no plano inclinado. Com objetivo de utilizar o plano inclinado para determinar o coeficiente de atrito estático e cinético. Mediante ao que foi citado acima, a seção seguinte apresentaremos a fundamentação teórica do assunto, a metodologia utilizada, os resultados e discussões e por fim a conclusão do trabalho.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Sempre que a superfície de um corpo escorrega sobre outro, cada corpo exerce sobre o outro uma força paralela às superfícies. Essa força é inerente ao contato entre as superfícies e chamamos de força de atrito. A força de atrito sobre cada corpo tem sentido oposto ao seu movimento em relação ao outro corpo. As forças de atrito que atuam entre superfícies em repouso relativo são chamadas de forças de atrito estático, em contraposição às forças de atrito cinético que acontece entre superfícies que têm movimento relativo. Existe atrito entre superfícies em repouso quando acontece uma tendência ao movimento. Para um tijolo em parado numa ladeira, há uma tendência ao movimento, mas a força de atrito entre as superfícies em contato mantém o tijolo em repouso. A força de atrito estático máxima entre duas superfícies será igual à força mínima necessária para iniciar o movimento relativo. Iniciado o movimento, as forças de atrito que atuam entre as superfícies usualmente decrescem, passando a atuar a força de atrito cinético, de modo que uma força menor será suficiente para manter o movimento.
O coeficiente de atrito cinético pode ser calculado através da seguinte equação: (I)
Onde é força de atrito cinético, o coeficiente de atrito cinético e é a força normal. Aplicando na segunda lei de Newton