A crise e os blocos regionais
Oitenta e dois anos se passaram ,nos dias atuais vivemos a maior crise econômica mundial desde a 1929.Ás questões em relação á situação atual e ao perigo de uma recessão,ou até mesmo de um colapso são resultados do enorme crescimento do endividamento de alguns países da zona do euro.
A crise atual certamente acentua o ponto central que os meios de comunicação vem enfatizando- que a globalização ,ao invés de erguer o capitalismo a um novo tempo de progresso ,tem se intensificado todas as contradições que o afligiram no século xx ,tendo como resultado guerras e revoluções .
O sistema capitalista está enfrentando problemas de baixa demanda,uma crise mesmo,porém alguns especialistas estão otimistas que depois da tempestade sempre vem a calmaria e o mundo emergirá da crise mais uma vez claro que com algumas seqüelas onde o mundo poderá sentir durante anos ou talvez por décadas.
O ministro Guido Mantega (Fazenda) já reconheceu que, caso a crise internacional nos mercados da Europa e Estados Unidos se prolongue, o Brasil poderá ter que rever sua meta de crescimento.
A CRISE DE 1929 X A CRISE DE 2011
A crise que agora vivemos começou na Europa e logo nos países mais estáveis em suas histórias econômicas, qual seria a causa destes fatos, na Grécia, Na Espanha, no Egito, na Itália, na Alemanha, na Inglaterra, nos Países Baixos e tantos outros, o que teria causado esta derrocada econômica nestes países, que anteriormente eram fortes e estáveis?
Seria a nova forma de governo adotada, como o liberalismo da economia e este atingiu os setores públicos destes países, onde governantes não respeitaram e mal administraram os tributos pagos por sua população, tudo indica que os males são os mesmo das duas épocas. Vejamos que hoje se repete o passado em que os donos dos grandes capitais os bancos começam a recolher seus dinheiros e não fazem empréstimos permitindo a eclosão de uma nova crise sem proporção, ninguém na atualidade