Atividade física e o cérebro
Exercício físico fornece muitos benefícios para a saúde mental, isto é, o exercício afeta de forma positiva o desempenho de várias tarefas mentais.
Diferentes testes psicológicos e mentais mostraram que o exercício aeróbio apresenta melhores resultados quanto à capacidade de resolver problemas e tomar decisões mais rápidas e precisas. O exercício físico aeróbio de intensidade moderada provoca a liberação de hormônios e neurotransmissores (substâncias químicas presentes no cérebro) envolvidos em vários processos cognitivos, como a memória e aprendizagem. De toda forma, o exercício físico adequado pode aprimorar não somente os aspectos relacionados ao desempenho mental, assim como reduzir os riscos do déficit da cognição relacionada à idade.
Efeitos da atividade física no organismo humano:
Cérebro:
Proporciona sensação de bem estar.
Melhora a auto-estima.
Reduz sintomas depressivos e ansiosos.
Melhora o controle do apetite.
Previne AVCs
Aumenta a resistência física
Alivia a dor (endorfina)
Acalma o corpo e o cérebro
Diminui o estresse
Melhora a memória Respostas Hormonais ao exercício prolongado
Durante o exercício, os impulsos nervosos motores desencadeados no cérebro (comando central), com um retorno ao hipotálamo, originado no nervo sensor muscular, estimulam ou inibem a liberação de hormônios. Inicialmente, as secreções hormonais são rápidas, antecipando as necessidades metabólicas e cardiovasculares, suscitando os ajustes necessários para que o organismo possa suportar o aumento da demanda determinada pelo exercício. Essas modificações hormonais manifestam-se de maneira mais intensa quando a intensidade dos exercícios aumenta, ocorrendo então a fadiga. As modificações também acontecem ou se intensificam para que as pessoas suportem os fatores psicológicos ou emocionais que ocorrem durante os exercícios intensos.
Os exercícios extenuantes e prolongados ocasionam:
- diminuição prevista na glicemia
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