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“MUSEUS”
Ana Luiza Cilto |Bruna Moss|Camila Pimenta |Karina Zanon | Maiara Pires |
Maria Barros |Renato Christini |Stella Manzolli |Victória Chaves “ Uma coisa é o lugar físico, outra coisa é o lugar para o projeto. E o lugar não é nenhum ponto de partida, mas é um ponto de chegada. Perceber o que é o lugar é já fazer o projeto. ” (Siza, 1998)
INTRODUÇÃO – Conceituar Museus, espaços de permanência e convivência
Partindo como princípio todos os temas e trabalhos desenvolvidos nas atividades individuais de cada um da equipe, encontramos conceitos em comum que auxiliaram em nossa pesquisa:
IDENTIDADE | MEMÓRIA | HISTÓRIA – ALDO ROSSI / JEAN PAUL DOOLE
“A cidade mostra a conjunção intrínseca entre a forma e o conjunto de sua história. Quando formas que guardam a memória da história da cidade desaparece, é a cidade que desaparece” Jean Paul Doole , Longe do lugar, fora do tempo
“Talvez possamos perceber melhor alguma coisa de um lugar, que as vezes nos parece só silêncio, olhando-o do outro lado, a partir dos aspectos que penetram nele com contornos mais racionais, por certo, porém, mais familiares, mais conhecidos (...) Esses contornos dizem respeito a individualidade dos monumentos, da cidade, das construções e, portanto, ao conceito de individualidade e a seus limites (...) dizem respeito à relação local da arquitetura, ao lugar de uma arte (...), aos vínculos e a própria particularização do ‘locus’ como fato singular determinado pelo espaço e pelo tempo, por sua dimensão topográfica e por sua forma, por ser sede de acontecimentos antigos e novos, por sua memória.” – Aldo Rossi
A defesa dos elementos de caráter histórico envolve um reconhecimento das origens da formação e ocupação de nossa cidade, possibilitando a manutenção de monumentos representativos e a atribuição de um novo significado a determinados espaços. No sentido de inserir e dar continuidade a história, significado, uso e memória. Essa defesa implica,