As Revoluções cientificas.
Assim, a ciência normal é a tentativa esforçada e devotada de forçar a natureza dentro dos quadros conceituais fornecidos pela educação profissional.
Significa portanto, resolver quebra-cabeças, isto é, problemas definidos pelo paradigma que emergem do paradigma ou que se inserem no paradigma.
Quanto a ciência extraordinária o paradigma é submetido a um processo de desfocamento, os dogmas são postos em dúvida e, consequentemente, suavizam-se as normas que governam a pesquisa normal.
Kuhn mostra que a passagem de um novo paradigma é basicamente como uma orientação gestáltica. Está basicamente relacionado a busca por novos conhecimentos tendo como fofo os dados de antes só que em relações diferentes de antes, com o propósito de assim resultar numa revolução cientifica.
No processo de passagem de paradigmas, Kuhn mostra que, por se tratar de uma passagem entre incomensuráveis, a passagem de um paradigma para outro, oposto, não se pode realizar com um passo cada vez, nem imposto pela lógica ou por uma experiências, neutra, deve ser todo de uma vez, ou então, não se realizará de moto nenhum.
Ainda de acordo com as concepções de Kuhn afirma que “a transferências da confiança de um paradigma para outro é uma experiência de conversão que não pode ser imposto pela força”.
Quanto as razões de um novo paradigma cabe destacar que podem depender de idiossincrasias autobiográficas e pessoais. Até a nacionalidade ou a reputação de inovador e de seus metres pode, por vezes, desempenhar papel importante.
Assim, a aceitação de um novo paradigma não se deve ao fato de que ele