AS MUDAN AS NO CEN RIO COMPETITIVO
Nos últimos anos temos visto mudanças no posicionamento relativo às empresas, principalmente as industriais, em termos de suas posições competitivas. Empresas e até mesmo países que tiveram uma hegemonia
econômica por décadas viram-se ameaçados e destronados de suas posições por novos competidores mais aguerridos, com estratégias, técnicas e modelos de gestão revolucionários. A partir da década de 70 esta situação começou a se alterar dramaticamente, e a anterior posição, aparentemente imbatível, começou a ser ameaçada por uma série de competidores internacionais, nos mais diversos aspectos: proporção da produção mundial de manufatura; liderança em inovações tecnológicas e em processos; habilidades para competir em um mercado global; dentre outros.
Assim, novos e importantes competidores ascenderam à arena, com destaque para as melhores empresas japonesas e as dos países chamados tigres-asiáticos. Essas empresas vêm obtendo parcela substancial do mercado mundial, principalmente pela melhor qualidade e confiabilidade dos seus produtos, bem como pelo fato de estarem conseguindo dar respostas mais rápidas e adequadas às demandas do mercado.
As empresas ocidentais demoraram a responder devido a inúmeras razões que, segundo Corrêa e Gianesi (1993:85), foram as seguintes: considerações de natureza financeira; considerações de natureza tecnológica; especialização excessiva e falta de integração; inércia.
Estas razões levaram as fábricas ocidentais à obsolescência tanto em termos estruturais e infraestruturas. Assim as empresas ocidentais já não podiam deixar de perceber a necessidade de usar o potencial da manufatura como uma arma competitiva. Houve o surgimento de uma nova ótica frente aos sistemas de produção que são: a manufatura surge como arma competitiva; a manufatura deve contribuir com eficácia e não somente com eficiência; foco; estratégia como um padrão de decisões.
A
ADMINISTRAÇÃO
CONTEXTO
DE
PRODUÇÃO/OPERAÇÕES
NESTE