As consequências da modernidade

GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade – São Paulo: Editora UNESP, 1991. Resenhado por Felipe Ferreira Sousa Junior, da turma 141 de Edificações Integrada (IFBA – Campus Barreiras). Anthony Giddens é um sociológico britânico considerado por muitos com o mais importante filósofo inglês contemporâneo. Os principais temas desenvolvidos por Giddens são do desenvolvimento e a modernidade, mesmo que sua obra trate sobre diversas temáticas. Anthony foi diretor da LES (Londor School os Economics). Sendo anteriormente professor de Cambridge, sendo o vencedor do prêmio principal das Astúrias para as Ciências Sociais. Na obra “As conseqüências da modernidade”, focando-se em seu primeiro capítulo Giddens estabelece primordialmente o conceito básico sobre a modernidade. Inicialmente discutindo o contraste em primeiro plano com as ordens sociais tradicionais, logo se inicia o debate sobre a modernidade tendo em vista os três patriarcas fundadores da sociologia. Uma das partes discutidas sobre a modernidade é a sua relação com o dinheiro, o espaço e o tempo, assim como se debate, a crença e a confiança humana. Inicialmente, Giddens define a modernidade como um fator histórico referente “a estilo, costume de vida as organizações sociais que emergiram na Europa a partir do século XVII”, pelo fator histórico da época e por todos os avanços do final do século XX, o autor diz que muita gente argumenta que estamos no limiar de uma nova era, a entrada de um período pós-moderno, mas que no entanto, o que sé ver hoje são as conseqüência da modernidade, mais radicalizadas do que antes Giddens afirma que a história é marcada por descontinuidades, e que as continuidades existentes entre o moderno e o tradicional não contribuem para a formação de um todo a parte. O autor do contrario do “esperado”, por assim dizer, não cita somente benefícios por parte da modernidade mais expressa também sua opinião: “a modernidade tem também um lado sombrio”. O