As características dos seguintes modos de produção: fordismo, taylorismo, keynesianismo:
A partir da segunda metade do século XX iniciaram-se intensos debates, os quais se discutiam do processo de trabalho ao tipo de educação para o trabalho, ou seja, as transformações do “mundo do trabalho” a partir de suas caracterizações na produção. Logo, é nesse período que se desenvolveram tecnologias que revolucionaram o modelo de indústria, a indústria metal- mecânica a robótica.
Contudo, a partir dessa ampliação tecnológica existiu a necessidade de desenvolver métodos de produção, os quais servem para o avanço das forças produtivas e os modelos para formação/qualificação da classe operária. Assim, sendo desenvolvidos métodos de controle do processo de trabalho para acrescentar a dinâmica de acumulação do capital, como o fordismo, o taylorismo e o keynesianismo.
Fordismo:
Os princípios fordistas foram gerados logo após a Primeira Guerra Mundial, pois demandou uma expansão da produção industrial, forçando a criação de novas racionalizações dos processos produtivos que propiciassem a produção em série. Este modelo de organização do trabalho foi desenvolvido pelo norte- americano Herry Ford, em 1914, para sua indústria de automóvel, que seria a sistematização do trabalho mecanizado, com padronização de uma linha de montagem. Tendo como principal objetivo reduzir os custos de produção, barateando o produto.
O fordismo baseou-se destas mudanças no interior da fabrica, com inovações de base técnica e organizacionais, quanto na promoção de mudanças sociais, como idealização da necessidade dos meios que o mercado dispõe para garantia de sua reprodução e satisfação. Ele foi o sistema de produção que mais se desenvolveu no século XX, sendo responsável pela produção em massa de mercadorias das mais diversas espécies. O modelo buscou alterar e construir um meio ambiente que lhe seja favorável, que permita a realização de um determinado projeto econômico. Assim, para os