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Apresenta se a autora falando da cultura da crise e seguridade social um estudo sobre as tendências da previdência social brasileira na década de 80 e 90.
A seguridade social em tempo de crise
Segundo a autora remete a questão da seguridade social no âmbito dos movimentos da economia e da política, processos sociais que no cenário daquela década estão reunidos o conjunto de vetores:
As mudanças no mundo do trabalho , entendidas como parte do processo de reestruturação produtiva e das estratégias de superação do modelo fordista- keynesiano e em favor da acumulação flexível.
Na intervenção do estado cuja inflexão é marcada pela crise do keynesianismo e pela emergência do neoliberalismo, tendo mudanças no mundo do trabalho e na intervenção do estado estando situados no contexto geral do capitalismo monopolista adquirindo características particulares seja nos países centrais seja nos países periféricos , esgotamento expansivo do capital.
Iniciada a pós - guerra da socialização do político por parte das classes subalternas se incluem as praticas sindicais e partidárias e das iniciativas da burguesia para afirmar a sua hegemonia. Desse modo, as mudanças nos sistemas de seguridade social ganham destaque no conjunto das reformas de cunho liberal surgidas na década de 80 e 90 sendo como principais transformações nos processos de trabalho.
Os serviços previdenciários estatais que forem mantidos devem se direcionar estritamente aos pobres destinado a aliviar as necessidades extremas, através de uma ação humanitária e coletiva e não como uma política dirigida a justiça social ou igualdade a ser interpretada como um direito dos necessitados programas de previdência social, nos quais estão incluídas as aposentadorias as pensões e o seguro desemprego.
É a conjunção formada pela crise de 1929 com a implementação das políticas anticíclicas keynesianas, que redirecionaram a intervenção do estado e desenvolvimento do taylorismo e