As características da nova geografia e a geografia humanística
Antonio Christofoletti além de organizador é o autor do capítulo intitulado: As características da nova geografia, onde, ao longo do texto ele mostra as transformações ocorridas no desenvolvimento geográfico, tendo como referencia os conceitos da “Nova Geografia” e, para um entendimento mais amplo ele confronta com os conceitos da “Velha Geografia”.
O texto de Christofoletti é dividido em oito partes onde ele escreve sobre a história, o conceito de paisagem e organizações espaciais, A perspectiva ideográfica e a nomotética, o espaço absoluto e o espaço relativo, as teorias geográficas, os instrumentos de análise, quantificação em geografia e sobre transformação hodierna.
Esta denominação “Nova Geografia” segundo o autor foi inicialmente proposta por Manley (1966), a utilização dos termos “novo” e “velho” servem para denominar dois tipos de tipos de geografia, diferentes, nas suas ideias, concepções teóricas e implicações no procedimento do geógrafo. Geografia Quantitativa e Geografia teorética são os adjetivos que ganharam maior destaque na literatura referente às novas tendências da geografia.
O segundo texto analisado é: Geografia Humanística de Yi-Fu Tuan onde o autor trabalha com o que é a Geografia Humanística,
O texto de Tuan, assim como o de Christofeletti, é subdividido em oito partes, que procuram elucidar o leitor sobre quais são as perspectivas da geografia humanística, os temas, a abordagem do histórico e regional, os ricos e as oportunidades, as relações com a ciência, o treinamento, e a utilidade.
A Geografia Humanística segundo TUAN procura um entendimento do mundo humano através das relações das pessoas com a natureza, do seu comportamento geográfico assim como seus sentimentos e ideias a respeito do espaço e do lugar. Podemos pensar na ideia de uma