As Capitais Da Europa Barroca
Com a formação de pesquisa moderna, a crise econômica e administrativa renascentista estabelecida, mudaram-se os caminhos de representação e administração urbana, tornando a arte o estudo da qualidade subjetiva e sentimental. Os grandes centros de produção e de consumo nas cidades europeias se tornou um modelo da cultura artística mundial. Em se tratando das organizações das cidades Paris, foi uma das que mais se destacou e se tornou importante.
Em Paris foram construídas corporações comercias e o governo municipal. A cidade se destacou com outras obras públicas; como ampliação de muros de Carlos V, na margem direita para incluir novos é subúrbios ocidentais até os jardins das Tuileries, a reorganização das ruas e das instalações (aquedutos e esgotos), aberturas de algumas novas praças de forma regular, ampliação do paço louvre, ligação do castelo medieval e do palácio quinhentista, construção de uma nova residência suburbana em Saint Germain.
A cidade de Viena, a capital do império austríaco, é compreendida por subúrbios e as residências dos grandes dignitários. Constrói-se um
Turim, a capital do estado de Sabóia, é ampliada três vezes permanecendo uma fortaleza exposta aos movimentos dos exércitos franceses, espanhóis e austríacos, e deve ser sempre defendida por um sólido anel de muros. Os novos bairros sempre seguem a orientação da cidade romana, com as ruas em tabuleiro distanciadas de modo diverso ou por uma série de praças.
Nápoles se torna a cidade italiana mais populosa. O centro medieval conserva o traçado em tabuleiro greco-romano, e os novos bairros são dominados pelas ruas retilíneas, como Via Toledo.
Amsterdã se torna o centro do comercio e da atividade bancaria europeia, e cresce utilizando uma combinação de instrumentos diversos, como os métodos administrativos medievais, as contribuições da ciência e da tecnologia moderna, o espirito de regularidade da cultura visual renascentista.
Londres se compõe de duas partes: a